CERIMONIA DE ENCERRAMENTO

Na cerimonia de Encerramento da Operação Rei do Baião - JULHO/2010, os rondonistas da FHO/Uniararas e UFTPR, realizaram a apresentação de uma paródia musica Asa Branca, onde explicava um pouco o que foi os dias passados juntos na cidade de Trindade/PE. Essa prática era comum no encerramento, porém hoje as equipes apenas realizam o Grito de Guerra das equipes na hora da premiação das IES participantes.

Quando olhei a terra branca

Tive uma má impressão

Eu achei que era neve

Mas era gesso meu irmão

Oxê lhe digo, mas que alegria

Nos receberam de coração!

O capacete ninguém usa

É uma grande confusão

A rua sobe a rua desce 

Falta sinalização

Por falta d’água, fiquei sem banho

Quase morri de indigestão

No hospital nos acolheram

O soro foi a solução

E descobrimos a etiologia

Bebemos água do lixão

Mas continuamos nosso trabalho

Com alegria e dedicação

Nas oficinas trabalhamos

Era muita empolgação

E na splint do Josevânio

Em cada curva uma emoção

Porco, cabrito, bode, criança

Tinha de tudo lá no sertão

Paranaenses e paulistas

Impressionante a união

Compartilhamos experiências

Cumprimos juntos nossa missão

Valeu a pena nosso trabalho

Ver a alegria do cidadão!

 9ª Feira das Profissões FHO|Uniararas

Começam os preparativos no stand do Projeto Rondon na 9ª feira das profissões FHO|Uniararas! Venha nos visitar! 

Mais informações sobre a feira em www.uniararas.com.br

OPERAÇÃO VELHO MONGE - JANEIRO 2014 - SENADOR ALEXANDRE COSTA/MA

O Rio Parnaíba, conhecido como "Velho Monge", banha os estados do Piauí e do Maranhão. Nicolau Resende descobriu o Rio Parnaíba por volta de 1640, quando sofreu um naufrágio nas proximidades de sua foz.

O rio nasce nos contrafortes da Chapada das Mangabeiras, numa altitude da ordem de 700 metros, percorrendo cerca de 1.450 km até sua desembocadura no Oceano Atlântico, ao longo de todo o seu curso serve de divisa entre os Estados do Piauí e do Maranhão. Compreende três cursos: o Alto Parnaíba, o Médio Parnaíba e o Baixo Parnaíba.

O Rio Parnaíba é um dos maiores rios do Nordeste tendo um importante papel socio-econômico, principalmente pela potencialidade de seus recursos naturais que propiciam aptidão para o desenvolvimento de inúmeras atividades: pesqueiras e agropastoris, de navegabilidade, de energia elétrica, de abastecimento urbano, de lazer, dentre outras.

Chamado de “Velho Monge” pelo poeta Da Costa e Silva (poema “Saudade”), também o autor da letra do hino do Piauí, o nome PARNAÍBA na língua tupi significa “rio barrento”. O mesmo Da Costa e Silva, um poeta parnasiano, também denominou o Parnaíba como o “Rio das Garças”. O rio Parnaíba teve vários nomes na História. Os destaques são: Fam Quel Coous (Miler, 1519); Rio Grande (Luis Teixeira, 1574); Rio Grande dos Tapuios (Gabriel Soares Moreno, 1587); Paravaçu (Padre Antônio Vieira, 1650); Paraguas (Guillaume de L’isie, 1700).

O nome Parnaíba foi dado a partir de 1820, por Domingos Jorge Velho, bandeirante paulista , o Parnaíba é a ponte da zona ecotonal entre o Sertão e a Amazônia.

Em janeiro de 2014 a FHO/UNIARARAS estará participando da Operação Velho Monge com oito alunos, sendo representantes dos cursos: Biologia; Educação Física; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Pedagogia e Psicologia.

http://www.portalcostanorte.meionorte.com/rio-parnaiba-e-sua-historia

http://www.deltadorioparnaiba.com.br

                                      

Em janeiro de 2013 a FHO/UNIARARAS conseguiu uma vaga para um aluno do curso de Odontologia para participar da Operação de Assistência Hospitalar a População Ribeirinha (ASSHOP). Essa Operação é realizada pela Marinha do Brasil no estado do Amazonas.  O aluno Fabiano Soares foi o representante da FHO/Uniararas e desenvolveu com extrema eficiência a sua função de Dentista.

Em Janeiro de 2014 novamente teremos o aluno Matheus do curso de Farmácia representando a FHO/Uniararas, porém dessa vez será na Operação Ação Cívico-Social (Aciso) que acontecerá no Estado do Pará. A Operação Aciso visa proporcionar a comunidades ribeirinhas atendimentos médicos e odontológicos, além da expedição de documentos pessoais.

As principais ações executadas na ASSHOP e ACISO:

          - medicina preventiva, através de imunizações contra viroses, palestras sobre educação sanitária, com ênfase na educação alimentar e higiene pessoal e medidas de prevenção das patologias endêmicas transmissíveis e neoplásicas;
          - odontologia preventiva com ênfase na profilaxia da cárie dentária;
          - atendimentos médico, cirúrgico e odontológico de rotina a nível primário e secundário;
          - atendimentos médico, cirúrgico e odontológico emergencial;
          - vigilância epidemiológica;
          - levantamento das condições sanitárias e das facilidades de promoção e assistência de saúde das localidades;
          - apoio aos agentes comunitários de saúde; e
          - integração com organizações militares, universidades e instituições científicas através da participação de Oficiais da Marinha e de outras Forças, professores, pesquisadores e alunos da área de saúde. 

http://www.youtube.com/watch?v=AVzc0EP0D4g

OPERAÇÃO FORTE DO PRESÉPIO - SÃO JOÃO DA PONTA/PA - JULHO/2013

O Forte do Presépio localiza-se sobre a baía do Guajará, na ponta de Maúri à margem direita da foz do rio Guamá, dominando a entrada do porto e o canal de navegação que costeia a ilha das Onças, na cidade de Belém no estado brasileiro do Pará. Fundamental para a defesa da Amazônia por parte de Portugal. No ponto estratégico escolhido para se estabelecer a defesa do território foi fundado por Francisco Caldeira de Castelo Branco, em 12 de janeiro de 1616, o Forte do Castelo do Senhor Santo Cristo do Presépio de Belém, hoje, conhecido como Forte do Presépio.

O povoado que se formou ao redor do forte foi denominado, inicialmente, de Feliz Lusitânia. Depois, chamou-se Santa Maria do Grão Pará, Santa Maria de Belém do Grão Pará e, finalmente, Belém do Pará.

Após os vários usos militares da fortificação e das modificações arquitetônicas implementadas, o Forte foi revitalizado para uso museológico. Em 2002, foi inaugurado o espaço museológico do Forte do Presépio, comportando dois circuitos expositivos: o primeiro (área externa) compreende o “Sítio Histórico da Fundação de Belém” e é composto pela própria edificação com seus vestígios arquitetônicos e artilharia militar. O segundo (área interna) que compreende o “Museu do Encontro” versa sobre o processo de colonização portuguesa na Amazônia. O acervo pertencente ao Museu é formado por diferentes artefatos indígenas, como líticos, cerâmica marajoara e tapajônica, além da coleção de muiraquitãs, proveniente de vários sítios arqueológicos. Ainda em seu acervo, encontra-se a cultura material proveniente do próprio sítio histórico e seu entorno, bem como artefatos e fotos de alguns grupos indígenas contemporâneos.

Constitui-se num dos mais procurados pontos turísticos da cidade, por sua localização privilegiada e seu sentido histórico, integrando o complexo arquitetônico e religioso da cidade velha, a Feliz Lusitânia.

http://www.belemdopara.tur.br/historia.html

http://www.belemdopara.com.br/detalhe.bdop?conteudo=672

OPERAÇÃO SÃO FRANCISCO - MAJOR ISIDORO/AL - JANEIRO 2013

O rio São Francisco, também conhecido como Velho Chico, é um dos mais importantes cursos d'água do Brasil e de toda a América do Sul. Cruzando cinco estados, rasga o coração do Brasil, carregado de histórias e profecias. Sua nascente real e geográfica está localizada no município de Medeiros, Minas Gerais. O rio atravessa o estado da Bahia, fazendo sua divisa ao norte com Pernambuco, bem como constituindo a divisa natural dos estados de Sergipe e Alagoas, e, por fim, deságua no Oceano Atlântico.

Seu descobrimento é atribuído ao navegador florentino Américo Vespúcio, que navegou em sua foz em 1501. Naquela época, o rio invadia duzentas milhas mar adentro com a sua água doce. Hoje, é o mar que invade o rio. Por mais que pareça, nada no Velho Chico é simples. As lendas, o artesanato, a integração de um país, a água como moeda mais valiosa do século XXI, tudo está lá . 

Como é dito pelos ribeirinhos “uma vez que se bebe da água do rio, o rio nunca mais sai da gente”.